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10 países que ainda são governados por reis e rainhas

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1- Reino Unido

Rainha Elizabeth. (Foto: eBiografia)

O Reino Unido é o exemplo mais famoso de monarquia. A rainha Elizabeth II, que assumiu o trono em 1952, é a figura mais conhecida do planeta quando o assunto é realeza. A Família Real não possui o poder e glória do passado. Sua participação no reino é essencialmente simbólica desde que a monarquia britânica passou a se transmutar de um regime absoluto para o parlamentarista.

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2 – Japão 

Imperador Akihito e a esposa, Michiko. (Foto: G1)

O Japão também funciona sob uma monarquia constitucional, mas em vez de um rei ou um príncipe, tem um imperador. Akihito é considerado o 125º Imperador do Japão e está no cargo desde 1989. A dinastia já está no poder há mais de 1,5 mil anos. O monarca Japonês não possui poderes políticos e desempenha funções cerimoniais e simbólicas.

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3 – Espanha 

Rei Felipe VI. (Foto: Diário de Notícias)

Semelhante ao Reino Unido, a Espanha também é uma monarquia parlamentarista. A família real tem papel simbólico. Filipe VI, antigo Príncipe das Astúrias, assumiu o trono em 2014, após a renúncia do seu pai, o rei Juan Carlos. O valor simbólico da coroa é tão forte na Espanha que vários clubes de futebol carregam a realeza em suas histórias e escudos. 

4 – Luxemburgo 

Henrique, o grão-duque de Luxemburgo. (Foto: Wikipédia)

Esse minúsculo país espremido entre França, Alemanha e Bélgica tem o único grão-duque do mundo. Como as demais monarquias europeias, seu poder é bastante limitado. O país, um paraíso fiscal, atrai milionários do mundo inteiro para pagar menos impostos. 

5 – Países Baixos (Holanda) 

Rei Guilherme Alexandre. (Foto: Jornal da Record)

A Holanda é um exemplo de país governado por reis e rainhas. O Rei Guilherme Alexandre é o líder da Casa Orange-Nassau desde a abdicação de sua mãe, a Rainha Beatriz, em 2013. Como em diversos países europeus, a monarquia tem um papel simbólico, participando principalmente de celebrações e atividades diplomáticas. 

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6 – Mônaco 

Príncipe Albert II. (Foto: Época)

Mônaco é um principado governado por um príncipe. Albert II é a autoridade máxima da segunda menor área soberana do mundo. Diferentemente de outros reis europeus que só tem poder simbólico, ele tem poder sobre praticamente tudo, desde a criação de leis até a entrega do troféu do Grande Prêmio de Mônaco de Fórmula 1. Albert II é filho de Rainier III com Grace Kelly, renomada atriz norte-americana dos anos 50. 

7 – Jordânia 

Rei Abdullah II. (Foto: Wikipédia)

O Rei Abdullah II da Jordânia possui mais poderes do que os monarcas europeus. Apesar de regulado pela constituição, como todo sistema Monárquico Constitucional, o Rei é quem exerce o Poder Executivo. O Rei também tem a prerrogativa de suspender ou dissolver o parlamento e nomear e exonerar os juízes por meio de decreto.

8 – Brunei 

Sultão Hassanal Bolkiah. (Foto: Veja)

Brunei é um dos menores países do mundo e considerado um sultanato islâmico. Hassanal Bolkiah é o sultão desde 1968 e um dos homens mais ricos do mundo, tendo fortuna avaliada em mais de US$ 20 bilhões. A riqueza de Brunei vem principalmente do petróleo e do gás natural. 

9 – Arábia Saudita 

Rei Salman bin Abdul Aziz al Saud (Foto: Agência Brasil)

O Rei Saudita, além de chefe de Estado, é também o primeiro-ministro do país. Com riqueza baseada no petróleo, a Arábia Saudita tem um rei como chefe da nação. Salman bin Abdul Aziz Al Saud assumiu o comando em 2015, mas sua família está no poder desde 1932, quando seu pai, Ibn Saud, fundou a nação árabe. 

10 – Emirados Árabes Unidos 

Localizado na Península Arábica, os Emirados Árabes Unidos é formado por sete emirados, cada um com um monarca com poder absoluto sobre seu território. São famosos pela riqueza em petróleo e pelos sheiks donos de clubes de futebol, de companhias aéreas e construções gigantescas. Juntos, eles tomam as decisões para o país como um todo. Faltariam linhas nesse texto para colocar o nome dos sete monarcas!

A monarquia, o regime de reis e rainhas, que já foi o regime majoritário até dois séculos atrás, passou a ser minoria no mundo atual. Embora a maiorias das nações tenham se convertido em uma república, seja no sistema presidencialista ou ainda parlamentarista, isso não significa que são países democráticos.

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Flávio Soares

Nosso time de redação é especializado em aplicativos, economia e emprego. Meu objetivo é analisar e relatar esses campos de forma criativa e formal, oferecendo visões perspicazes e acessíveis para meus leitores.

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